Na minha opinião, devíamos de ser todos bombardeados de sentimentos, explodir o mundo com uma emoção devastadora de amor incondicional.
Digam-me então o que importa se as religiões entram em choque por causa de meros pormenores sobre isto e aquilo, se os ideais não são os mesmos, se ao fim e ao cabo estamos todos sobre o mesmo céu, sobre a mesma lua, sobre todas as estrelas que guardam o desejo de ser feliz que se esconde em cada um de nós.
Acordei com uma enorme vontade de mandar o mundo dar uma volta, pensava que já tínhamos todos aprendido com os erros e acabado com esta sede de sangue que destrói a humanidade.
E por um ou outro querer ser líder de qualquer coisa ou então de nada somos todos culpados de nos termos tornado em bandos, em alcateias, a seguir o seu alfa, (o mais forte, o mais temido), só porque este tem uma data de bombas e armamento bélico e nós somos demasiado covardes para morrer dignamente.
Não nos vamos esquecer que, mais cedo ou mais tarde, inocentes são envolvidos e um pai é roubado às filhas e à mulher grávida, que uma criança perde a vida e que uma mãe perde tudo ao ver o filho partir.
Que direito têm eles de nos tirar tudo num dia tipicamente normal? O que é que aquela rapariga de cabelos loiros lhes fez para eles a obrigarem a uma despedida repentina do mundo?
Se querem começar uma guerra, comecem uma guerra de amor...
domingo, 15 de novembro de 2015
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